Governador reagiu à especulação e
disse que não há "menor procedência" de que ele seria indicado para
posto na chapa encabeçada pela presidente, no próximo ano
Na manhã da terça (16), o governador de Pernambuco e
presidenciável, Eduardo Campos (PSB), reagiu à especulação de que seria
indicado a vice na chapa da presidente Dilma Rousseff (PT), em 2014, ou
até mesmo se filiaria ao PT para, com o aval do ex-presidente Lula, ser o
candidato caso a reeleição de Dilma seja descartada. “Isso não tem a
menor procedência. Nem uma coisa nem outra”, afirmou, durante missa para
Nossa Senhora do Carmo, padroeira do Recife.
O boato cresceu após o governador frear as suas viagens pelos País e
em meio à crise da presidente Dilma com o PMDB, por conta do plebiscito
para reforma política, proposto por ela depois dos protestos de junho e
julho. “Tem uma hora que dizem que o ritmo está demais, tem hora que
está de menos. Tenho fé em Deus que um dia eu vou acertar o ritmo”,
ironizou o líder socialista.
Ao comentar as respostas do governo federal aos protestos, Eduardo
afirmou que a presidente ainda não fez o “suficiente” e que aqueles que
não compreenderem a nova agenda serão substituídos por pessoas mais
capazes. “Vão ser substituídos pelo voto direto por aqueles que tenham
capacidade”, sentenciou Eduardo.
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